segunda-feira, 7 de julho de 2008

Lesões mais freqüentes, relacionadas ao futebol

As lesões mais comuns relacionadas ao futebol são: distensões dos tornozelos, distensões dos músculos da perna, fraturas, lesões do joelho e cabeça.
Distensões
Lesões nos tornozelos, na parte inferior de uma perna e nos joelhos (em geral distensões) são as lesões mais freqüentes relacionadas ao futebol. Depois da distensão do tornozelo, as mais comuns são as distensões do joelho do ligamento colateral medial. Os movimentos laterais e os giros durante o futebol contribuem para essas lesões.
Distensões Musculares
Podem ser causadas por:
Movimento para estender um músculo na direção contrária ao mesmo
Contração forte de um músculo contra uma resistência
Contração forte de um músculo quando não está pronto
No futebol, as distensões musculares mais comuns são as da virilha, panturrilha e quadríceps. Essas lesões podem ser dolorosas e deixar o jogador fora de campo por diversos dias ou semanas. As lesões relacionadas ao futebol ocorrem frequentemente devido à parada constante e movimentos de arranque ou por dar um passo maior do que o músculo pode suportar.
Fraturas
A maioria das fraturas relacionadas ao futebol ocorre nas extremidades inferiores e geralmente resultam de um contato forte. Por isso é tão importante utilizar acessórios de proteção.
Lesões de joelho
Esta é a lesão mais importante relacionada ao futebol. Os ligamentos colaterais mediais, os meniscos e os ligamentos principais são as partes do joelho em que mais comumente ocorrem essas lesões, neste tipo de esporte. Muitas lesões do joelho, especialmente a hérnia dos ligamentos principais ocorrem fora do contato físico. Em geral, elas ocorrem em função de um estresse excessivo em uma junta do joelho durante as paradas e arranques repentinos.
Lesões da cabeça
Representam cerca de 5 por cento dos traumas relacionados ao futebol, incluindo lesões dentárias, dos olhos e cérebro. Geralmente ocorrem como resultado de uma colisão entre os jogadores. O choque do cérebro geralmente é causado pelo impacto entre os jogadores ou pelo goleiro, ao defender a bola com a cabeça. Os pesquisadores afirmam que é improvável que o simples ato de bater a bola com a cabeça, se for feito de forma adequada, possa causar lesão neurológica de longo prazo.

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